A minha mesa de café, o meu banco de jardim, o meu muro de lamentações, a minha varanda para o mundo

segunda-feira, 9 de maio de 2011

por do sol no Alentejo

Aqui, nesta imensidão, onde os olhos se perdem num longe muito muito longe, nesta hora derradeira em que a luz se fragmenta e despede em cambiantes de fogo, aqui dizia parecemos uns pequeninos insectos indefesos e perdidos no meio desta grandiosidade. Assim é o Alentejo ao pôr-do-sol.

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