A minha mesa de café, o meu banco de jardim, o meu muro de lamentações, a minha varanda para o mundo
terça-feira, 22 de março de 2016
Falaremos...
E falaremos, depois,
Deste estranho chamamento
Do Sul.
Da luz branca de cal,
De azul índigo
Em debrum.
Quiçá
Do lastro dos dias,
Na pele vencida.
E do manso estremecer
Da minha alma
Quando secretamente te resume
num único nome:
Meu amor.
C.S.
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